(La Morita e Sant Ana - foto que arquivo)
Amália Moreira é La Morita uma das mais representativas artistas flamencas do Brasil. Ela transmite toda a força e sentimento do autêntico Flamenco, com suas castanholas e um baile típico de quem vive o flamenco intensamente. Estudar Flamenco com La Morita, ultrapassa o acadêmico, é aprender a verdadeira arte do duende em sua totalidade.
La Morita nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 1944, filha de mãe italiana e pai francês, descendente de espanhóis. Iniciou seus estudos de dança aos oito anos, passando pelo Conservatório Facassi de Buenos Aires, Escola Nacional de Danças e Teatro Colón. Aos 15 anos, Morita recebeu o convite de Rafael Corral para integrar o Ballet de Marines Lamadrid. Sua estréia profissional foi no espetáculo "Cavalgada Espanhola", no Teatro Avenida, em Buenos Aires, aos 16 anos e logo estava viajando pela América do Sul. Aliás, ela já teve que renovar várias vezes seu passaporte tantas têm sido suas viagens ao Exterior. Com o espetáculo Cavalgada Espanhola, ao lado de nomes conhecidos no continente latino-americano (Pedrico Rico, Angel Del Madrid, Fernando Reis, Margarita Radim)fez suas primeiras excursões. Em 1970, no esplendor de seus 26 anos, formou o ballet com seu nome que em 1974 faria uma longa excursão pela Argentina e, no ano seguinte percorreria vários países. Depois da dança clássica espanhola, com Antonio Gades (internacionalmente famoso pelos filmes que tem feito com Carlos Saura: "Bodas de Sangue", "El Amor Brujo", "Carmen") aprendeu o gênero flamenco.
La Morita nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 1944, filha de mãe italiana e pai francês, descendente de espanhóis. Iniciou seus estudos de dança aos oito anos, passando pelo Conservatório Facassi de Buenos Aires, Escola Nacional de Danças e Teatro Colón. Aos 15 anos, Morita recebeu o convite de Rafael Corral para integrar o Ballet de Marines Lamadrid. Sua estréia profissional foi no espetáculo "Cavalgada Espanhola", no Teatro Avenida, em Buenos Aires, aos 16 anos e logo estava viajando pela América do Sul. Aliás, ela já teve que renovar várias vezes seu passaporte tantas têm sido suas viagens ao Exterior. Com o espetáculo Cavalgada Espanhola, ao lado de nomes conhecidos no continente latino-americano (Pedrico Rico, Angel Del Madrid, Fernando Reis, Margarita Radim)fez suas primeiras excursões. Em 1970, no esplendor de seus 26 anos, formou o ballet com seu nome que em 1974 faria uma longa excursão pela Argentina e, no ano seguinte percorreria vários países. Depois da dança clássica espanhola, com Antonio Gades (internacionalmente famoso pelos filmes que tem feito com Carlos Saura: "Bodas de Sangue", "El Amor Brujo", "Carmen") aprendeu o gênero flamenco.
Juntamente com seu marido e guitarrista Santa Ana, fundou em Curitiba o "Ballet Espanhol Flamenco De La Morita y Santa Ana" em 1982. Trilharam um longo trabalho da arte flamenca no cenário paranaense, trazendo a cultura espanhola para um Brasil, que jamais havia experimentado esta arte tão excitante e enigmatica. Portanto são pioneiros da arte no Brasil.
Em 1993, La Morita perdeu seu parceiro Santa Ana em trágico acidente na capital paranaense.
Após ter passado meses na Europa - em Paris estudando dança barroca com a professora Marie-Geniéve Massé e, em Madri, flamenco com Juan Antonio de Los Reyes - e apresentando-se em várias cidades da França, Alemanha, Suíça e Itália, La Morita retorna a Curitiba onde ministra aulas e dirige o Ballet Flamenco La Morita.
Atualmente, La Morita ensina, na cidade de Curitiba, Ballet Espanhol, Flamenco e Castanholas
Seu endereço para aulas é Rua Brigadeiro Franco, 2532
3274-8322 / 9195-6911 / 9932-2240
Este Blog é uma homenagem singela feita a esta grande maestra , com intuito de divulgar seu pensamento, sua didática e toda uma vida dedicada ao Flamenco.
A iniciativa é de sua aluna Triana Ballesta e minha, La Polaquita como ela delicadamente me batizou. Sou eterna admiradora de seu trabalho e, em breve, serei também sua aluna.
A iniciativa é de sua aluna Triana Ballesta e minha, La Polaquita como ela delicadamente me batizou. Sou eterna admiradora de seu trabalho e, em breve, serei também sua aluna.
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